A Destine não acreditava que estava presa por uma rapariga tão estúpida. Ela olhou para Kali e sabia que ela poderia facilmente dominá-la, exceto que seu pulso estava bem amarrado atrás de suas costas, havia pouca chance de levá-la agora. A Kali tinha-a levado para um velho complexo de fábrica abandonado e obrigou-a a subir as escadas. Destine olhou em volta para qualquer chance de escapar da menina, mas ela segurou seu braço com muita força em seu alcance. Ela foi levada por alguns corredores e portas até que eles vieram para uma sala enorme cheia de lixo e lixo. Uma grande foto de um homem sentou-se em uma cadeira velha no meio da sala, esperando por ela. A Kali trouxe a Destine ao homem e ele levantou-se e colocou a Destine na cadeira. Ela implorou e implorou em sua mordaça como o homem agarrou mais corda e ficou perto com Kali, observando-a amarrá-la firmemente na cadeira com cordas em torno de seu peito, ombros, costas e braços. Destine estava enrolada nas cordas enquanto o homem agarrava mais cordas e amarrava-lhe os joelhos e tornozelos bem Unidos. Ela não fazia ideia porque foi trazida para cá. Ela ouviu o homem dizer sobre a Kali que ele ia ficar mais ou menos uma hora para fazer algumas chamadas. Ele ordenou-lhe que guardasse os prisioneiros e ameaçou-a que não a magoasse ou a magoasse de qualquer maneira, pelo menos por enquanto. A Destine viu o homem a andar e viu a Kali sentada numa cadeira perto. Uma olhada na Kali e ela sabia que a garota estúpida não faria o que filme pornô com homem lhe foi dito. E com certeza, a Kali levantou-se e começou a paw Destine enquanto se sentava impotente na cadeira. Detine puxou seus pulsos e descobriu que a menina não tinha amarrado muito firmemente após tudo. Havia uma folga nas cordas e ela conseguia sentir os nós. Ela protestou quando a Kali começou a desabotoar a blusa e a esfregar as mãos nas mamas e no corpo. Destine lentamente deu os nós enquanto protestava. O homem voltou para o quarto e Kali não percebeu, pois ela estava muito ocupada para encontrar uma maneira de tirar as roupas da Destine sem desvinculá-las. O homem agarrou a Kali por trás, e não ficou muito feliz. Ele agarrou mais corda, e enquanto a Destine olhava da cadeira dela, ainda a trabalhar nas cordas dos pulsos, amarrou os cotovelos da Kali bem atrás das costas dela. Empurrou-a para o chão e enfiou-lhe um trapo na boca, e depois amarrou-lhe outro trapo rasgado entre os lábios e à volta da cabeça. Ele empurrou - a de barriga para baixo e amarrou-lhe os tornozelos bem apertados. Destine podia sentir as cordas a soltar-se à volta dos pulsos para que pudesse tirar as mãos. Ela viu como o homem amarrou Kali a um porco apertado no chão, esperando que ele não iria verificar a escravidão dela também. Felizmente, o telefone do homem tocou quando ele amarrou a Kali e assim que ele tinha amarrado a Kali, amordaçado e amarrado impotente no chão, ele foi com o seu telefone. Destine sabia que esta podia ser a sua única rota de fuga, e tirou os pulsos das cordas. Ela estava assustada e tropeçou com os nós das outras cordas que eles colocaram na cadeira. Assim que ela tirou as cordas do peito, ela trabalhou para soltar os tornozelos e pernas. Kali lutou no chão e gritou em sua mordaça como Destine saiu da última das cordas e puxou a mordaça. Ela não podia deixar de correr para onde a Kali estava desamparada e dar-lhe uns bons pontapés no estômago. Ela, então, saiu da sala à procura de uma rota de fuga e deixou Kali amarrada impotente no chão. Ela sabia que o homem ficaria furioso se Destine fugisse e enfrentasse a pobre e estúpida Kali que deu a Destine um grande sentimento de satifação e vingança. Ela queria poder ver.